O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) suspeita que Wassef não tenha abrigado só Queiroz, mas que Adriano, que estava foragido da polícia, também teria sido escondido por ele. A diferença nos dois casos é que contra Adriano já havia um pedido de prisão em aberto, diferente do que ocorreu com o ex-assessor.
O MP-RJ chegou a afirmar que Adriano seria responsável por organizar um plano para a fuga de toda família de Queiroz, suposição é negada por Wassef. Ainda conforme o Ministério, o ex-PM morto na Bahia é apontado como chefe da milícia Escritório do Crime e teria transferido mais de R$ 400 mil para as contas bancárias de Fabrício Queiroz.
Conforme o UOL, pelo menos R$ 69,5 mil foram depositadas por contas de restaurantes administrados pelo miliciano e familiares.
Varela Notícias
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