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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Casos de chikungunya crescem 434% na Bahia entre 2019 e 2020

De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), da Secretaria da  do Estado (Sesab), a principal ação que a população precisa adotar é evitar água parada em qualquer local em que ela possa se acumular, a qualquer época do ano, para evitar que o Aedes Aegypti se prolifere. As principais medidas de prevenção são:​

Manter bem tampados tonéis, caixas e barris de água; Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;​

Manter caixas d’água bem fechadas;​

Remover galhos e folhas de calhas;​

Não deixar água acumulada sobre a laje;​

Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana;​

Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;​

Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;​

Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;​

Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;​

Acondicionar pneus em locais cobertos;​

Fazer sempre manutenção de piscinas;​

Tampar ralos;​

Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;​

Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;​

Limpar sempre a bandeja do ar-condicionado;​

Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;​

Medidas como uso de repelentes, telas em janelas e uso de mosquiteiros também ajudam como métodos de barreira na prevenção destas doenças.​

O que fazer na pandemia
A orientação, diante da pandemia de COVID-19, é que a população só procure as unidades de saúde em casos de agravamento da doença como: acometimento neurológico; sinais de choque, que incluem extremidades frias, cianose, tontura, hipotensão, enchimento capilar lento ou instabilidade hemodinâmica.​

Também em casos de dor torácica, palpitações e arritmias (taquicardia, bradicardia ou outras arritmias); dispneia, redução de diurese ou elevação abrupta de ureia e creatinina e vômitos persistentes.​

Devem procurar as unidades de saúde, diante da doença, também a população de risco para agravamento como gestantes, maiores de 65 anos, menores de 2 anos e pacientes com comorbidades tais como hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, DPOC, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica e doenças autoimunes.​
Fonte:Informe Baiano

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