Por 437 votos a favor, 7 contrários, e 12 abstencões, o plenário da Câmara dos Deputados decidiu cassar o mandato da deputada Flordelis (sem partido-RJ), acusada de mandar matar o marido, o pastor Anderson Torres.
Flordelis nega participação no crime e chegou a entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a votação. Esse recurso, no entanto, foi negado pela ministra Cármen Lúcia.
Para que o mandato fosse cassado, eram necessários, pelo menos, 257 votos — a maioria absoluta dos parlamentares.
Com a cassação, Flordelis perde a chamada imunidade parlamentar que impedia sua prisão preventiva. Por causa da prerrogativa, a deputada só podia ser presa em caso de flagrante de crime inafiançável.
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