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terça-feira, 8 de março de 2022

Funcionário de empresário encontrado morto, é assassinado na BA

 


Um homem, funcionário do empresário Leandro Silva Troesch, que foi encontrado morto dentro da própria pousada de luxo no mês passado, foi assassinado a tiros no domingo, 6, no distrito de Camassandi, em Jaguaripe, região do baixo sul da Bahia. A vítima era considerada uma testemunha chave da morte do Leandro, segundo informações do g1.

Ao g1, a Polícia Civil informou que a vítima, identificada pelo prenome ‘Marcel’, era amigo e considerado o "braço direito" de Leandro. O empresário baiano foi preso em fevereiro do ano passado, ao lado da companheira Shirley da Silva Figueredo, após condenação pelos crimes de roubo e extorsão mediante sequestro cometidos em 2001 contra uma mulher em Salvador. 

Leandro e Shirley eram réus junto com outras quatro pessoas. No processo, o empresário foi citado como o condutor do carro e a pessoa que efetuou os saques bancários, enquanto Shirley foi a responsável por buscar o pagamento do resgate.

O casal foi condenado em segunda instância pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) em 2010 a 14 e 9 anos de prisão, respectivamente, em regime fechado. No entanto, ambos viviam uma vida de luxo na Praia dos Garcês, publicando normalmente fotos nas redes sociais, até que Leandro foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro, também em Jaguaripe.

De acordo com o g1, ainda não há informações sobre a autoria e motivação da morte de Marcel, mas a polícia trabalha com duas hipóteses. Uma é a possibilidade de envolvimento com o tráfico de drogas e a outra, de queima de arquivo com relação a morte de Leandro, já que ele seria ouvido novamente na investigação.

A viúva Shirley Figueiredo foi a última pessoa a ter contato com o empresário. À polícia, ela disse que tomava banho quando ouviu o barulho de um tiro dentro do quarto e encontrou Leandro morto no local. 

Porém, conforme o g1, o delegado Rafael Magalhães afirmou que pretendia intimá-la mais uma vez no último sábado, mas ela, que cumpria prisão domiciliar, não foi encontrada na casa onde morava.

Antes da fuga de Shirley e da morte de Marcel, a polícia investigava a possibilidade de suicídio para Leandro, no entanto, após os acontecimentos a mulher do empresário passou a ser considerada como uma das possíveis suspeitas.

Devido a pena, ela não poderia deixar o local. O delegado Rafael Magalhães já pediu a prisão preventiva da viúva do empresário.

Fonte: A Tarde

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