O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil, anunciou que a decisão foi tomada, na quinta-feira (15), devido ao papel inadequado do gabinete: "esta instituição tem desenvolvido, que, longe de se mostrar como uma entidade imparcial, tornou-se o escritório de advocacia privado do grupo de golpistas e terroristas que conspiram permanentemente contra o país".
A medida surge após um comunicado da entidade da ONU que manifestou "profunda preocupação" com a detenção da ativista venezuelana Rocío San Miguel, crítica do presidente Nicolás Maduro e acusada de "terrorismo".
Durante o anúncio, ele indicou que a decisão será mantida "até que retifiquem publicamente perante a comunidade internacional a sua atitude colonialista, abusiva e violadora da Carta das Nações Unidas". Gil acrescentou que o governo fará uma revisão dos termos de cooperação técnica descritos na Carta de Entendimento assinada com o comissariado nos próximos 30 dias.
Metro 1
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