O padratro da psicóloga Júlia Andrade, suspeita de ter matado o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond por envenenamento, disse que a mãe da mulher de 29 anos não queria que ela se entregasse à polícia. Ela estava foragida desde o dia 28 de maio e se entregou somente na última terça-feira (4) na 25ª DP. As informações são da Folha de S. Paulo.
Segundo Marino Bastos Leandro ele e sua esposa tinham opniões divergentes sobre o que Júlia deveria fazer. Em depoimento à polícia ele afirmou que no dia 20 de maio foi à casa da psicóloga em Campo Grande e o casal retornou com a suspeita para a residência. Marino ainda afirmou que ela estava nervosa e "dizia o tempo todo que tinha cometido uma besteira e pagaria pelo que fez".
O padastro ainda declarou que sua companheira, Carla Andrade, não queria que a filha se entregasse e o pressionou para também não fazer nada. A situação permaneceu igual até o dia 31, quando ela pediu que a filha fosse deixada em uma rua do bairro da Barreira. Desde a data, eles teriam perdido contato com a suspeita.
Foto: Metro 1
Foto: Divulgação/ Polícia Civil
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